sábado, 25 de fevereiro de 2017

PRIMEIRO MÊS NA ESCOLA NOVA

Oi galera!
Tô aqui pra falar da escola do filhote.
Eu, como toda capricorniana, sou muito metódica e gosto de resolver as coisas com antecedência.
A escola foi pensada desde agosto de 2016.
Vi algumas opções, listei todas, estudei as possibilidades, os preços e horários.
Primeiro eu pensei em pedir transferência do meu trabalho para mais perto de casa, mas vendo os preços exorbitantes praticados pelas instituições próximas da minha casa, dei uma desanimada. E outra coisa que pesou muito na escolha foi o fato de que os horários não conciliavam com o meu trabalho.
Bom, daí o leque de opções diminuiu muito, né?
Por fim, fui visitar a escola na companhia do maior interessado, o Igor.
Quando eu pensei numa escola para ele, eu pensei num espaço aconchegante, com playground, área externa e tudo que eu tive enquanto estudante de educação infantil.
De cara, gostei da escola. E ele também.
Espaço organizado, seguro.
No dia da visita fiz questão de não marcar horário para sentir de verdade o lugar onde meu filho possivelmente ia estudar.
Lá, vi alunos felizes, descontraídos. Professoras sorridentes.
Confesso que a configuração da sala de aula, com mesas individuais enfileiradas, não me agradou. Mas os olhinhos brilhantes do Igor ao ver um mega escorregador num play in door, me fez a mãe mais segura de minha escolha, do mundo!
Da visita até a matrícula foram 2 meses.
Deu tempo de sobra pra pesquisar no Google a opinião de outros pais, ex alunos e funcionários.
Matrícula feita, hora de pôr a mão no bolso, literalmente.
Uniforme, material didático, material de papelaria e de uso individual... Sem deixar de fora o transporte escolar de ida e volta com taxa de inscrição e tudo!
Marido chiou, claro!
Mas quando uma mãe de capricórnio decide, não tem quem faça mudar a decisão. Kkkkk
PRIMEIRA REUNIÃO DE PAIS: me expliquem como uma professora de educação infantil com quase 20 anos de experiência se comporta apenas como mãe do aluno numa reunião de escola?????
Enfim... Ouvi muitas coisas que não tem muito a ver com a concepção de educação que eu acredito: tipo chamar os professores e demais funcionários de TIA e TIO; a coordenadora dizer que é "uma mãe" para os alunos! Outra coisa que me assustou muito muito muito foi a alfabetização!
Meu filho será alfabetizado, gente! Aos 5 anos da idade, sem o mínimo de maturidade pedagógica...
Mas antes de questionar a metodologia ou concepção educacional da escola, esperei as aulas começarem, afinal, eu sou uma mãe em fase de adaptação, né?
Pois bem!
Tudo está indo bem. Devagar e bem.
Igor reclama um pouco dos novos colegas, da rotina sem tanto parque, mas está muito empolgado com as atitudes que a professora dá. Está interessado nas letras e números, consegue identificar a maioria deles e representa-los graficamente também.
Eu tenho ajudado como posso. (Confesso que não tenho experiência alguma com alfabetização, não sei nem por onde começar, na prática, pois nunca alfabetizei ninguém...).
Tento dar continuidade ao trabalho da professora dele, incentivo ele sempre.
Graças a Deus esse ano minha parceira de sala é uma professora incrível que está com uma sala de 1° ano na outra escola que ela leciona.
Isso me deu mais tranquilidade por que ela me dá dicas, conselhos e algumas atividades para ajudar o Igor nesse processo inicial. Eu compartilho com ela minhas impressões e ela vai me acalmando....rsrs
Até aqui tá dando tudo certo.
Nossa rotina tem sido pesada: acordar as 5 da manhã pra deixar o Marido no trabalho, ir correndo para o meu trabalho pro Transporte Escolar pegar o Igor lá, almoçar cada dia num lugar... Não é fácil não!
Tenho pensado em muitas mudanças para 2018.
Mas por ora, vamos ver que bicho dá!


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